A recuperação do turismo doméstico na China vai contribuir com pelo menos 0,5 por cento na taxa de crescimento económico do país, em 2023, indica um relatório publicado pelo banco de investimento francês Natixis.
Aeconomista-chefe para a região Ásia-Pacífico do Natixis, Alicia García Herrero, lembrou que o volume de negócios do turismo doméstico representou 5,8 por cento do produto interno bruto (PIB) chinês, em 2019, um valor que caiu para 1,7, em 2022, reflectindo o impacto da política 'zero Covid desmantelada.
Esta queda no número de viagens, devido às medidas altamente restritivas de prevenção epidémica, subtraiu até 0,6 por cento do PIB, em 2022, face a 2019, o último ano antes da pandemia.
A economia chinesa cresceu 3 por cento, no ano passado, de acordo com os dados oficiais.
A Natixis apontou que, se a indústria do turismo na China cumprir as projecções e atingir um volume de negócios equivalente a 80 por cento, em relação ao registado em 2019, contribuirá então com 0,5 por cento na taxa de crescimento do PIB este ano, um valor que poderá subir para 0,6 por cento, caso recupere na totalidade. A partir de 7 de Janeiro, o número total de passageiros aumentou 56 por cento, face às datas equivalentes de 2022 e atingiu 63 por cento,
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