A Índia comprou 30,75 por cento da quantidade importada, assim como a República Democrática do Congo (único país africano), com níveis de importação  inferiores nas estatísticas divulgadas pelo Mirempet.
Do gás exportado, 80,94 por cento corresponde ao gás natural liquefeito (LNG), 12,58 por cento  ao gás propano e 3,12 por cento  aos condensados.

Para a exportação desses produtos, de acordo com dados apresentados pelo director do gabinete de Estudos, Planeamento e Estatística do Mirempet, Alexandre Garreto, foram praticados preços ponderados de 431,33 dólares por tonelada métrica para o LNG, 400,86 dólares pela mesma quantidade de gás butano, 402,77 dólares pelo propano e 537,47 dólares para os condensados.
Dados publicados pela Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANPG), dão conta que, em Março deste ano, a produção de gás associado foi de 84 573 milhões de pés cúbicos, correspondente a uma média de 2 728 milhões de pés cúbicos por dia (MMSCFD).

Desse volume, 1 334 MMSCFD é relativo a injectados, 725 foram disponibilizados para a Angola LNG, 263 para geração de energia nas instalações petrolíferas e o remanescente foi usado nas operações e escoamento do petróleo.