Discurso na íntegra do Chefe de Estado, João Lourenço, proferido esta quinta-feira, no Centro Cultural de Belém, em Lisboa, em Portugal, nas celebrações dos 50 anos do 25 de Abril.
O Presidente João Lourenço convidou, esta quinta-feira, em Lisboa, os Chefes de Estado e de Governo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) para honrarem Angola com a sua presença nas comemorações do 50.° aniversário da Independência Nacional, a assinalar-se em Novembro do próximo ano.
O Presidente da República, João Lourenço, solidarizou-se, sexta-feira, com as vítimas da tempestade tropical Freddy, em Moçambique e no Malawi, que resultou em várias mortes, deslocados e na destruição de importantes infra-estruturas.
Em mensagens separadas, dirigidas aos homólogos de Moçambique, Filipe Nyusi, e do Malawi, Lazarus Chakwera, o Chefe de Estado angolano informa que acompanha com preocupação os últimos acontecimentos decorrentes da passagem da tempestade tropical Freddy.
Na missiva ao Presidente Filipe Nyusi, João Lourenço refere-se ao facto de a tempestade ter causado, em Moçambique, a morte de dezenas de cidadãos.
Noutra carta, ao Presidente Lazarus Chakwera, o Chefe de Estado angolano sublinha a morte de centenas de cidadãos na República do Malawi que "deixou igualmente milhares de deslocados”.
"Partilho (…) a dor dos familiares das vítimas deste trágico acontecimento”, lê-se na missiva em que o Estadista angolano expressou "sentidas condolências” às famílias enlutadas.
Freddy é uma das tempestades mais fortes já registadas no Hemisfério Sul. Atingiu o Centro de Moçambique no sábado, causando inundações generalizadas, antes de se mover para o interior, em direcção ao Malawi, com chuvas torrenciais que causaram deslizamentos de terra.
O número de mortes no Malawi em consequência da passagem do ciclone tropical Freddy, desde domingo até ontem chegava a 326, segundo as autoridades malawis do Departamento de Gestão de Catástrofes (DoDMA).
Em comunicado, o DoDMA refere que, desde quarta-feira, há ainda registo de 201 desaparecidos e 774 pessoas sofreram vários ferimentos. O país iniciou um período de luto nacional em memória das vítimas.
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