Angola e a Mauritânia falaram, esta sexta-feira, sobre a necessidade do reforço da cooperação entre os dois países, sobretudo nas áreas de desenvolvimento económico.
O Presidente da República, João Lourenço, realçou, quinta-feira, que as manifestações e greves são próprias dos países democráticos.
Em entrevista à Lusa e ao jornal Expresso acentuou que o exercício da cidadania e liberdade de manifestação em Angola, não estão limitados, "antes pelo contrário”.
Para o Presidente João Lourenço "até há excessos”, apontando casos de vandalismo e profanação de figuras históricas como a estátua de António Agostinho Neto, primeiro Presidente angolano.
Sobre a atuação da Polícia Nacional, João Lourenço ressalta que esta "reage quando tem de reagir” e não para maltratar os cidadãos.
"Já houve manifestações pacíficas e não houve necessidade de a polícia intervir. A polícia está sempre presente e só intervém se houver necessidade de o fazer”, sinalizou o Presidente da República, comparando o que acontece em Angola com as "grandes democracias” em que "há manifestações com cargas policiais bastante violentas”.
Acompanhe a entrevista completa na edição impressa de sábado.
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