Economia

Carrinho e Inalca assinam acordo para criação de uma unidade de produção de carne enlatada

JA Online

O Grupo Carrinho e Inalca Angola rubricaram, recentemente em Luanda, um acordo para a criação de uma unidade fabril para a produção de de carne enlatada com uma capacidade 10 mil toneladas por ano.

28/05/2024  Última atualização 11H25
Carrinho e Inalca assinam acordo para criação de uma unidade de produção de carne enlatada © Fotografia por: Direito Reservado
A parceria faz parte de um projecto com um investimento de superior a 15 milhões de euros e será construído na Ex- Frescangol, propriedade da Inalca Angola, para valorizar a antiga  esplendor industrial, criando cerca de 500 pstos de empregos e bem-estar económico para a população do Municipio do Cazenga.
Este ambicioso projecto terá um investimento superior a 15 milhões de euros e será construído na Ex- Frescangol, propriedade da Inalca Angola, para valorizar a antiga localização e devolvê-lo ao seu antigo esplendor industrial, criando empregos e bem-estar económico para a população do Município do Cazenga e cidade de Luanda.
Segundo a nota de imprensa que o Jornal de Angola teve acesso, o acordo pretende iniciar actividades focando-se numa fase inicial, na produção de carnes enlatadas (bovina e suína), e dedicar posteriormente ao processamento industrial e à transformação de carnes.
A nova unidade fabril visa potencializar e impulsionar a produção local de carne, esta parceria destaca o compromisso de ambas as empresas com o crescimento económico, o desenvolvimento sustentável e a criação de  novos empregos para os angolanos.
Além disso, a fábrica ajudará a reduzir as importações de carne enlatada e deste jeito, aumentara actividade e a produção dos agricultores e produtores de carne locais, absorve valorizar a matéria-prima da sua produção.
O investimento reforçará a auto-suficiência e a segurança alimentar de Angola, com especial atenção ao sector agro-alimentar e ao sector primário.
O Grupo Inalca e o Grupo Carrinho, graças à sua experiência, reputação e ao seu ADN industrial em diferentes sectores agro alimentares, unem forças para impulsionar a produção local angolana, actuando como força motriz e compradores no sector primário.

Comentários

Seja o primeiro a comentar esta notícia!

Comente

Faça login para introduzir o seu comentário.

Login

Economia