O disco "King Raising a Queen” conta com as participações de músicos consagrados, como Pérola, Ary, Gerilson Insrael, Landrick, Anderson Mário, Rui Orlando e Preto Show.

A dupla esteve em grande na Marginal do Sumbe, durante a sessão de venda e assinatura de autógrafos, bastante concorrida pelos seus fãs, que perfilados numa longa fila aguardavam pela sua vez.

Os fãs da dupla mostraram empatia pelos seus ídolos e muitos deles aproveitaram pousar numa fotografia com os músicos para a prosperidade.

Missão cumprida

No fim da sessão de venda e assinatura de autógrafos, Cage One era um homem alegre e reconheceu que a dupla conseguiu alcançar as metas traçadas para o álbum, o que foi demonstrado pela adesão de fãs na Marginal do Sumbe. "Na primeira sessão de venda e assinatura de autógrafos realizada em Luanda, conseguimos lotar a Parque da Independência, o que não acontecia no período pós Covid-19”, disse, realçando que desta forma outros músicos passaram a ter esperança em vender os seus trabalhos naquele espaço cultural.

Sobre o disco, o músico disse ter um sabor diferente, por se tratar de um projecto feito em parceria com a sua esposa, Elizabeth Ventura, e confessa que só fez por ser ela.

Quanto ao seu futuro, Cage One garantiu que não pretende lançar um álbum agora, estando focado em preparar o seu legado, ajudando a indústria a crescer e projectar novos músicos.

Já em relação à dupla que fez com Elizabeth Ventura, realça que projectos futuros dependem dos fãs, por não estar a pensar nisso. "Tudo vai depender da inspiração do público, mas nesta altura devo apoiar a esposa numa carreira a solo”, disse.

Por seu turno, Elizabeth Ventura considera que fazer o disco com o esposo foi intenso e trabalhoso, mas que ao fim de três anos saiu o projecto, que considerou um dever cumprido. "Estou satisfeita com o resultado do nosso trabalho e da recepção do público, o que é gratificante para qualquer artista”, frisou.