Pelo menos 21 pessoas morreram na sequência de um naufrágio que ocorreu no Rio Lufira, na zona sudeste da República Democrática do Congo (RDC), tendo 11 dos passageiros conseguido salvar-se, noticia hoje a agência espanhola EFE.
A África do Sul prepara-se para novo escrutínio, com o Congresso Nacional Africano (ANC) em rota descendente depois de, nos primeiros anos, parecer querer construir o país sonhado por Mandela, informou, ontem, agência Lusa.
O Governo brasileiro lançou, terça-feira, com o apoio financeiro do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), um programa para reduzir o risco cambial e atrair investimentos estrangeiros verdes através de seguros e uma linha de crédito em condições favoráveis.
O presidente do BID, Ilan Goldfajn, afirmou que o banco regional vai apoiar o programa com 5,4 mil milhões de dólares.
O Governo esclareceu que não se trata de uma intervenção no mercado cambial, mas sim de "uma protecção específica para os projectos de transição ecológica".
A acção resultada da volatilidade a longo prazo do real, a moeda do Brasil, ser tão elevada que torna inviáveis os investimentos verdes em moeda estrangeira, explicou. Por isso, "o Brasil oferecerá essa protecção cambial, que funcionará como um seguro, ou seja, caso o real se desvalorize demais, a diferença será coberta, permitindo que o investidor compre dólares a uma taxa previamente definida”.
O BID actuará como intermediário na contratação de um banco internacional para fazer o seguro cambial no Brasil, que o fará a um custo menor. Goldfajn, de visita ao Brasil para a reunião dos ministros das finanças do G20, a ter lugar em São Paulo esta semana, disse que se o programa funcionar, "será um exemplo para o mundo", porque o risco cambial é um "problema global".
A ministra brasileira do Ambiente, Marina Silva, afirmou que a protecção da natureza e o desenvolvimento económico "não podem continuar a ser separados". Neste contexto, referiu que o G20 detém "80% dos recursos da economia mundial, mas é também responsável por 80% das emissões de dióxido de carbono".
"A transformação ecológica que o mundo precisa não acontecerá se houver apenas investimento público, tem que haver investimento público e privado", salientou.
Menos mortes violentas no Rio de Janeiro
A cidade brasileira do Rio de Janeiro registou, no primeiro mês do ano, menos mortes violentas em 34 anos, indicam dados oficiais divulgados pelas autoridades. O indicador, que engloba homicídio doloso, lesão corporal seguida de morte, roubo seguido de morte e morte por intervenção de agentes de segurança, apresentou o menor número de vítimas desde 1991, quando os dados começaram a ser contabilizados, detalhou em comunicado o Instituto de Segurança Pública, citado pela Lusa.
Em Janeiro de 2024, foram registadas 317 mortes violentas, menos 15% que no mesmo mês de 2023. Por outro lado, foram contabilizadas 57 mortes em Janeiro de 2024 por intervenção de agentes de segurança, o menor número de mortes para o mês desde 2016.
No primeiro mês do ano, as autoridades apreenderam, em média, 15 armas por dia. Em 2023, o Rio de Janeiro registou 4.257 mortes, um número que foi também o menor desde 1991.
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LoginO Secretário-Geral da ONU, António Guterres, saudou, ontem, a posse do conselho de transição presidencial no Haiti e pediu que implemente o acordo para o regresso à democracia plena, informou a AFP.
O embaixador da Palestina acreditado em Angola, Jubrael Alshomali, considerou, quinta-feira, em Luanda, que os problemas do povo palestiniano começaram em 1948 quando o que chamou de “colonos judeus chegaram para proteger os interesses da Inglaterra e dos Estados Unidos na região”.
Nascido Francis Nwia-Kofi Ngonloma, no dia 21 de Setembro de 1909 ou 1912, como atestam alguns documentos, o pan-africanista, primeiro Primeiro-Ministro e, igualmente, primeiro Presidente do Ghana, mudou a sua identidade para Nkwame Nkrumah, em 1945, com alguma controvérsia envolvendo o ano de nascimento e o nome adoptado.
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O Festival Internacional de Jazz, agendado para decorrer de 30 deste mês a 1 de Maio, na Baía de Luanda, tem já confirmada a participação de 40 músicos, entre nacionais e estrangeiros, e o regresso da exposição de artes visuais com obras de 23 artistas plásticos, anunciou, sexta-feira, em conferência de imprensa, no Centro de Imprensa da Presidência da República, CIPRA, o porta-voz da Bienal de Luanda, Neto Júnior.
A judoca angolana Maria Niangi, da categoria dos -70 kg, consegui o passe de acesso aos Jogos Olímpicos de Verão, Paris'2024, ao conquistar, sexta-feira, a medalha de ouro no Campeonato Africano de Judo que decorre na Argélia.
A representante do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) em Angola, Denise António, destacou, sexta-feira, em Luanda, a importância do Governo angolano criar um ambiente propício para a atracção de mais investidores no domínio das energias renováveis.
O artista plástico, João Cassanda, com a obra “Mumuíla Feliz”, e o escultor Virgílio Pinheiro, com a escultura “Piéta Angolana”, são os vencedores da 17.ª edição do Grande Prémio ENSA-Arte 2024, tendo arrebatado uma estatueta e um cheque no valor de seis milhões de kwanzas.
Nascido Francis Nwia-Kofi Ngonloma, no dia 21 de Setembro de 1909 ou 1912, como atestam alguns documentos, o pan-africanista, primeiro Primeiro-Ministro e, igualmente, primeiro Presidente do Ghana, mudou a sua identidade para Nkwame Nkrumah, em 1945, com alguma controvérsia envolvendo o ano de nascimento e o nome adoptado.