“Rosa Baila”, “Chikitita”, “Perdão”, dentre outros sucessos que marcam o percurso artístico de Eduardo Paím, serão apresentados amanhã, a partir das 19h30, no concerto comemorativo aos 60 anos natalícios do cantor e produtor.
Os escritores Agostinho Neto e António Jacinto são, hoje, às 10h, homenageados como “Poetas da Liberdade”, no Festival de Música e Poesia, que acontece no auditório do Centro Cultural de Vila Nova de Foz Côa, em Lisboa, Portugal.
Botto Trindade é um dos convidados para uma das actividades culturais do programa comemorativo dos 95 anos do Porto do Lobito, que se realiza sábado, a partir das 14h00, onde o guitarrista apresentará instrumentais que o notabilizaram como: “Mémoria de Gui”, Benguela Libertada”, “Kazukuta”, “Tapiocas”, dentre outros, da época do Bongo do Lobito e da sua carreira a solo.
Neste regresso ao seu berço musical, onde Botto Trindade terá como convidados Legalize e Raquel Lisboa, que interpretarão clássicos da música angolana, tem como companheiros de palco Teddy Nsingui e Rául Tollingas, experientes na guitarra e na dikanza.
A banda de amigos tem ainda: Mias Galheta (baixo), Legalize e Raquel Lisboa nos coros, Saka (bateria), Bucho Brás (congas), Benny Makanzo (teclados) e Frank Yehokhanan, na guitarra e direcção artística do concerto que terá a produção da DELM Music. A caravana parte da Luanda, onde preparou um reportório diversificado e segundo Frank Yehokhanan todas as condições estão a ser preparadas.
Botto Trindade, depois de uma longa ausência dos palcos, em Novembro do ano passado, esteve no concerto de encerramento da Temporada do Show do Mês e com Rául Tollingas foi o convidado e homenageado no Intimista da Brasom. Nestas raras aparições mostrou merecer o estatuto como um dos mais apreciados guitarristas angolanos.
José Martins Trindade "Botto Trindade” nasceu no Cuanza-Sul (Benguela Velha), mas notabilizou-se na actual província de Benguela, no Lobito e é um dos mais solicitados guitarristas nacionais. O seu percurso artístico tem como marco o Conjunto Os Bongos do Lobito, quando em 1972 com um empurrão dos irmãos mais velhos Marques Trindade e Dinho Trindade, que o afastaram do futebol para a música enganou-se na cultura musical.
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