Economistas moçambicanos disseram hoje que a decisão do banco central de deixar de comparticipar a fatura de importação de combustíveis é sinal de que as suas reservas estão no “limite” e pretende travar o desequilíbrio da balança de pagamentos.
O Banco BNI e a Moneygram retomaram, segunda-feira, as transferências de valores monetários para o exterior, cujos limites estão fixados no montante em kwanzas equivalente a cinco mil dólares/mês por cliente.
Segundo uma nota de imprensa enviada ao JA Online, permite aos clientes, numa primeira fase, usar o serviço em 35 agências espalhadas pelo país, e permite-lhes, igualmente, o envio de dinheiro, de forma rápida, para mais de 200 países, nos quais a Moneygram está actualmente representada.
"As transferências dos valores a movimentar vão ser efectuadas e recebidas em Kwanzas, sendo que dependem da disponibilidade do plafond existente e dos limites regulamentares definidos pelo Banco Nacional de Angola”, lê-se na nota.
Para a administração do BNI, citado no mesmo comunicado, esta é uma data relevante, não só porque retoma o trabalho com um parceiro de sempre, mas também, e sobretudo, porque disponibiliza de novo um serviço que é de extrema importância aos seus clientes.
A Moneygram é um dos principais players internacionais de serviços de transferência de dinheiro e pagamento em todo o mundo, sendo reconhecida por oferecer uma plataforma de remessa fácil e confiável, e por criar uma conexão financeira efectiva entre os utilizadores.
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