Ao falar durante a 1ª Reunião Ordinária do Governo da Província, realizada na terça-feira, Vicente da Rocha referiu, citado pela Angop, que o valor resulta do pagamento de diversos emolumentos.

A meta, segundo o responsável, é trabalhar junto das administrações municipais para  identificarem novas fontes de receitas, a fim de dinamizar o processo de arrecadação.

Destacou as receitas provenientes dos direitos fundiários como um dos serviços mais procurados pelos munícipes do Cuito, Andulo, Nharêa, Chitembo, Catabola, Camacupa, Cuemba, Chitembo e Chinguar, face ao processo de atribuição de terras para auto-construção dirigida.

Vicente da Rocha entende que o portal do munícipe é um instrumento valioso de controlo das receitas arrecadadas localmente, por facilitar o retorno do capital aos referidos municípios, em fundos que estão a servir para edificação de vários projectos em benefícios das populações.

Antes, os valores eram canalizados na Conta Única do Tesouro (CUT). Contudo, defendeu uma maior dinamização do processo, apelando, com isso, à necessidade dos munícipes obterem somente estes serviços nas administrações municipais e não por outras vias.