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Cerca de 30 mil camponeses agrupados em associações da comuna de Calussinga, no município do Andulo, província do Bié, estão engajados no aumento das áreas de cultivo do feijão e da mandioca, de 60 para 90 hectares.
O anúncio foi feito pelo director municipal da Agricultura e Pesca.
Paulo Chissonde disse que a procura do feijão no mercado está a estimular as famílias camponesas a alargarem as áreas de cultivo.
Adiantou que os camponeses estão a ser apoiados pela direcção da Agricultura na preparação das terras e em instrumentos de trabalho.
A aposta da produção do feijão, nesta altura, no Andulo, é feita, essencialmente, nas comunas de Calussinga, Cassumbi e Chivaulo.
O feijão cultivado no Andulo em particular em Calussinga, acrescentou, é comercializada fundamentalmente nas províncias de Luanda, Benguela e Bengo.
A administração da comuna de Calussinga, segundo a administradora Elisa da Graça Segunda, está a incentivar os camponeses a alargarem, também, na próxima época agrícola, as áreas de cultivo do milho e da mandioca.
Elisa da Graça Segunda afirmou que os camponeses organizados em associações e cooperativas têm mais facilidade em receber apoios e créditos bancários.
Os camponeses de Calussinga terão acompanhamento e assistência técnicos, segundo a administradora.
Fez saber também que a administração municipal e outros intervenientes do processo agrícola estão a envidar esforços para solucionar a questão da mecanização na área rural, no sentido de se aumentarem os níveis de produção na região.
Dados da província do Bié (ao menos pelos municípios de Andulo e Nhârea) estimam que, anualmente, são colhidas mais de 80 mil toneladas de feijão e, diariamente, quantidades elevadas de sacos de 50 a 200 quilogramas são escoados para as províncias de Luanda, Lundas Norte e Sul, Moxico, Benguela, Bengo e também para o Cuando-Cubango.
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