O país vai prosseguir com a prospecção e exploração de metais preciosos com destaque para o ouro, prata, platina e outros, cuja transformação com vista a agregação de valor passa necessariamente pela utilização de refinarias.
A aposta na formação de engenheiros informáticos nas principais universidades nacionais constitui uma das principais linhas de força da empresa de auditoria e consultoria Deloitte, para fortalecer a capacidade de resposta e resiliência do sistema financeiro angolano, face à ameaças de ataques cibernéticos no contexto das novas tecnologias de informação.
A BayQi, plataforma angolana de comércio electrónico (pagamentos móveis) está autorizado pelo Banco Nacional de Angola (BNA), para operar no mercado financeiro angolano como instituição financeira não bancária.
De acordo com um comunicado de imprensa da instituição financeira enviado ao Jornal de Angola, o BNA atribuiu licença à Startup angolana recentemente para prestar serviços de pagamentos móveis em todo o território nacional através da sociedade PagaQi - Sociedade Prestadora de Serviços de Pagamentos.
A Empresa, diz o comunicado, prepara para breve, o lançamento da sua super App que enquadra duas unidades de negócios; comercio electrónico e serviços de pagamentos.
"Com a carteira acentuada, o cliente-BayQi, seja particular ou empresa, vai poder fazer compras on-line com maior segurança, com maior praticidade, custos baixos e terá acesso a outros serviços de pagamentos, como compras, pagamento de serviços e transferências”, lê-se no documento.
Segundo a CEO e fundadora da BayQi, Fátima Almeida, citado no mesmo comunicado, estas operações vão permitir, também, à classe não bancarizada, ter uma carteira digital e fazer compras seguras na internet.
Seja o primeiro a comentar esta notícia!
Faça login para introduzir o seu comentário.
LoginAngola representou menos de três por cento das exportações de vinho português em 2021, com as vendas a diminuírem tanto em volume como em valor, apesar da subida do preço médio por litro, refere um estudo de mercado da ViniPortugal.
Os produtos da cesta básica voltam a registar um ligeiro aumento na província de Luanda, de 0,25 por cento, na quarta semana deste mês, depois de ter sido verificada uma variação de preços de 0,01 por cento, entre a terceira e esta semana, influenciada pelos preços do feijão, com 4,29 por cento, o leite em pó, com 2,50 por cento, e fuba de bombó, com 1,77 por cento.
A PepsiCo, a gigante norte-americana na área de bebidas e alimentos, está de regresso a Angola, já a partir de sexta-feira, 1 Julho, tendo em conta que as marcas Pepsi, 7up e Mirinda começam a ser produzidas, engarrafadas e distribuídas, em exclusivo, pela Castel Angola.
O julgamento do “caso Lussati”, que envolve militares e funcionários civis ligados à então Casa de Segurança do Presidente da República, começa nesta terça-feira, 28, no Centro de Convenções de Talatona, em Luanda.
O país vai prosseguir com a prospecção e exploração de metais preciosos com destaque para o ouro, prata, platina e outros, cuja transformação com vista a agregação de valor passa necessariamente pela utilização de refinarias.
A ministra de Estado para Área Social, Carolina Cerqueira, realçou, nesta segunda-feira, em Lisboa, a importância dos oceanos no desenvolvimento sustentável e no fortalecimento das economias “particularmente das emergentes”.
O Presidente João Lourenço instou, nesta segunda-feira, em Lisboa, a comunidade internacional a procurar um cessar-fogo incondicional na guerra entre Moscovo e Kiev, defendendo que “o mundo não suporta” um conflito “no coração da Europa”.
Os primeiros parques de produção de energia fotovoltaica nas regiões Centro, Sul e Leste do país serão inaugurados em Julho deste ano, como forma de reduzir a queima de combustíveis fosseis, anunciou, nesta segunda-feira, o Chefe de Estado, João Lourenço.
O Presidente da República, João Lourenço, destacou, nesta segunda-feira, em Lisboa, as políticas do Executivo para a protecção da economia azul, referindo que “Angola vem dando, nos últimos anos, passos significativos no sentido de reduzir a queima dos combustíveis fosseis para a produção de energia eléctrica.
O Presidente do Quénia, Uhuru Kennyatta, apelou, nesta segunda-feira, à construção “urgente” de uma economia baseada nos oceanos, defendendo que, se forem mais bem geridos, poderão produzir seis vezes mais alimentos e 40 vezes mais energia renovável.