A exposição fotográfica do artista angolano Pedro Yaba, intitulada "Simbiose" lança luz sobre a importância histórica da indústria mineira na economia nacional afirmou, segunda-feira, o secretário de Estado para Sector dos Recursos Minerais, Jânio Victor.
O músico Vui Vui e o artista plástico Horácio Dá Mesquita felicitaram a elevação dos géneros de dança e música kizomba, assim como a tchianda e os instrumentos musicais marimba e quissange a Património Imaterial Nacional, pelo Ministério da Cultura.
O grupo M-Arte Angola realizou, no domingo, um concerto acústico com músicas dos anos 70 a 90, com destaque para “Chofer de Praça”, de Luiz Visconde, e “Mario”, de Franco Luambo Makiadi.
O concerto, realizado no restaurante Cifra, na centralidade do Kilamba, inseriu-se nos festejos do Dia de África, celebrado a 25 deste mês.
Antes dos artistas subirem ao palco, os apresentadores Nanter Mendes e Flávia Faria saudaram os presentes e solicitaram que aplaudissem em pé os concorrentes que entravam no palco.
No primeiro momento da noite, a banda M-Arte Angola apresentou como sugestão o poema "Noite de Tambi”, com Esmeraldo Baptista a suscitar a atenção do público.
De forma sequencial, a artista Virgínia subiu ao palco e em dez minutos interpretou a música "Mario”, de Franco Luambo Makadi, que motivou alguns casais a darem um pé de dança.
Já com o público animado, a artista Virgínia volta ao palco para interpretar "Azwlula” de Gabriel Tchiema, que arrancou muitos aplausos do público pela tonalidade da voz que exibia.
Depois de um intervalo de cinco minutos,foi a voz da artista Analdira a cantar de forma pausada o tema "Naquele dia”, de Maya Cool.
De forma a não deixar os seus créditos em mãos alheias, Flávio revisitou o repertório de Teta Lando para cantar "Angolano Segue em frente”. Durante a actuação, para homenagear o continente africano, o artista solicitou ao público que substituísse a palavra angolano por africano.
De volta ao palco, a apresentadora Flávia Faria admirou a coragem dos artistas que interpretaram alguns sucessos dos anos 1970. "É inacreditável ver jovens a cantar estas músicas. Vocês estão a dar vida a vários clássicos daquela época”, elogiou.
Num momento interactivo, Flávia Faria pediu a Nanter Mendes, companheiro de palco, que cantasse uma música. De forma descontraída, o apresentador cantou duas músicas criadas no momento.
A seguir, o poeta Esmeraldo Baptista declamou o poema "Voz de Sangue”, de Agostinho Neto.
Com a mesma adrenalina, o humorista Xuxadas subiu ao palco para uma actuação. Em vinte minutos, o artista contou piadas baseadas nas vivências da centralidade do Kilamba, que arrancaram do público sonoras gargalhadas. Às 20h00, o grupo de artistas foi palco para a última exibição, tendo como sugestão da noite a música "Lelo”.
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LoginO Ministério dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás (MIREMPET) e o artista plástico, Pedro Yaba, inauguram, esta segunda-feira, uma exposição fotográfica, intitulada “Simbiose”, no âmbito das Jornadas do Trabalhador Mineiro.
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