O Grupo Bruno Miguel Pegado disponibilizou, na última quinta-feira, no mercado angolano dois novos modelos de viatura, nomeadamente “Welwitschia e Zambeze”.
O Banco de Portugal (BdP) reviu, esta semana, a taxa de inflação, este ano, para 5,5 por cento, acima dos 4,0 por cento previstos pelo Governo, alertando para a aceleração do preço dos bens alimentares.
Segundo a Lusa, o boletim económico de Março da instituição liderada por Mário Centeno projecta que o Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) se reduza de 8,1 por cento, em 2022, para 5,5 por cento, em 2023, e cai para 3,2 por cento, em 2024, e para 2,1 por cento, em 2025.
Este cenário, compara com a inflação esperada em Dezembro, de 5,8 por cento, e de 3,3 por cento, em 2024, assim como com a previsão do executivo de 4,0 por cento para este ano.
O BdP prevê que o IPHC excluindo bens energéticos alcance uma taxa de 6,7 por cento este ano, de 3,2 por cento em 2024 e de 2,4 por cento em 2025.
O supervisor explica que, "nos próximos trimestres, a descida da inflação assentará essencialmente na evolução dos preços dos bens energéticos e alimentares, mas a sua magnitude é incerta".
Salienta ainda que "a moderação no aumento dos preços dos outros bens e serviços será mais lenta, devido a efeitos desfasados dos preços dos bens energéticos, à recuperação das margens de lucro e ao crescimento dos salários".
"A persistência dos aumentos fortes de preços na área do euro, em particular nas componentes com preços menos voláteis, tem alimentado expectativas de uma política monetária mais restritiva ao longo do horizonte de projecção", refere.
O BdP alerta, contudo, que, "não obstante a redução da inflação total, a taxa de variação homóloga dos preços dos bens alimentares continuou a aumentar, situando-se em 19,0 por cento em Fevereiro de 2023".
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