O Serviço de Investigação Criminal (SIC) apresentou, sexta-feira, na cidade de Menongue, no Cuando Cubango, um marginal que em companhia de outros comparsas espancaram até à morte um moto-taxista.
O Governo Provincial do Uíge, em colaboração com o Ministério da Acção Social, Família e Promoção da Mulher projectam, para este ano, a construção de uma novo lar para pessoas da terceira idade para substituir o actual no bairro Kituma, soube o Jornal de Angola.
A informação foi avançada pela directora do Gabinete Provincial da Acção Social, Família e Promoção da Mulher, Arminda Filipe, que considerou urgente a construção de um novo lar para idosos, tendo em conta que o actual já não confere dignidade para os anciãos ali albergados.
Referiu que o modelo a ser erguido visa facilitar o convívio e a integração social da pessoa idosa que ontem deu o melhor de si e hoje precisa da sociedade e do Governo para colocar à sua disposição estruturas mais adequadas e adaptadas aos níveis das melhores condições de mobilidade.
"Estamos num novo ano, almejamos projectos e perspectivas novas. São várias acções de âmbito social que devem ser implementadas pelas administrações municipais, pelo Governo da Província e pelo Ministério da Acção Social, Família e Promoção da Mulher”, disse.
Arminda Filipe avançou que o projecto para a construção do novo lar de idosos deve contemplar a integração, no mesmo espaço, de um posto de saúde com vista a se garantir a assistência médica e medicamentosa junto de seus aposentos, sem a necessidade de serem movimentados para outras unidades sanitárias.
"É nossa pretensão que o centro de saúde a ser erguido tenha entre duas ou três enfermarias para internar os idosos doentes para um melhor acompanhamento médico, de proximidade e mais humanizado”, referiu.
Violência doméstica
A directora do Gabinete Provincial da Acção Social, Família e Promoção da Mulher no Uíge, Arminda Filipe, considerou alarmantes os casos de violência doméstica reportados na província através de queixas e denúncias feitas pelas vítimas, denunciantes e Polícia Nacional.
Sublinhou que, além da fuga à paternidade, começa também, a ganhar dimensões preocupantes a fuga à maternidade. Vários casos de
violação sexual, violência psicológica, agressão física que em alguns casos terminam em mortes são diariamente registados na província do Uíge.
"Neste momento estamos a acompanhar o caso de criança que nasceu prematuramente, com sete meses, e que já completou os dois que lhe estavam em falta, mas a mãe o abandonou um mês depois de ter nascido, deixando-o à sorte do pai que pouco ou nada sabe sobre cuidados a ter com um recém-nascido, colocando, deste modo a vida ou desenvolvimento do bebé em risco”, sublinhou.
Outra preocupação manifestada por Arminda Filipe é o problema da desestruturação familiar por meio de divórcios e separações, a existência de crianças que não se submetem às regras das famílias o que tem obrigado o Gabinete a desenvolver várias acções de reunificação familiar.
"Além destes esforços, há crianças que preferem estar na rua. Há um caso concreto na cidade do Uíge e que nos preocupa de uma mãe que fica na rua com três crianças durante as noites junto ao Estádio Municipal 4 de Janeiro. Já trabalhámos no assunto. Houve envolvimento de várias entidades para as retirar da rua, mas esta regressa sempre àquele local, o que tememos pelas suas vidas, visto que ficam muito próximas à estrada, sob risco de serem atropeladas por carro desgovernado”, lamentou.
Arminda Filipe garantiu a continuidade na implementação de várias acções no âmbito da Massificação da Acção Social (MAS), numa colaboração entre o Governo da Província e Ministério da Acção Social, Família e Promoção da Mulher para uma melhor e mais abrangente assistência social às pessoas mais carenciadas.
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