Pelo menos 42 pessoas morreram no Quénia depois de uma barragem ter rebentado a norte da capital Nairobi, em consequência das fortes chuvas que se registaram, anunciaram, esta segunda-feira, as autoridades locais.
O Alto Conselho para a Comunicação (CSC) do Burkina Faso decidiu "suspender a transmissão dos programas da televisão internacional TV5 Monde, por um período de duas semanas", informou, domingo, em comunicado enviado à agência de notícias France-Presse (AFP).
Dois soldados sul-africanos foram mortos e três ficaram feridos num ataque rebelde a uma base no Leste da RDC, quando se regista um aumento da instabilidade na região, informaram, quinta-feira, as Forças Armadas da África do Sul.
A África do Sul enviou soldados para a RDC como parte da Missão da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral, para lutar contra grupos rebeldes armados no Leste daquele país.
Pretória anunciou esta semana que iria enviar um novo contingente de 2.900 soldados para o Leste da RDC. A base atingida fica na província de Kivu do Norte, disse o porta-voz da Força de Defesa Nacional da África do Sul, Siphiwe Dlamini, citado pela BBC. Por isso, os feridos foram levados para um hospital na cidade de Goma.
A violência na região atingida pelo conflito aumentou nas últimas semanas, com muitos ataques ao grupo rebelde M23, que há anos luta contra os militares congoleses na região. O Governo afirma que o M23 está a receber apoio militar do vizinho Rwanda, o que Kigali nega.
Mais de um milhão de pessoas já estão deslocadas pelo conflito, desde Novembro, dizem grupos de ajuda humanitária. Isto soma-se aos 6,9 milhões que já fugiram das suas casas numa das maiores crises humanitárias do mundo. No início da semana, o Conselho Norueguês para os Refugiados afirmou que o recente avanço de grupos armados em direcção à importante cidade de Sake, perto de Goma, "representa uma ameaça iminente a todo o sistema de ajuda" no Leste da RDC.
"O isolamento de Goma, lar de mais de 2 milhões de pessoas e que acolhe centenas de milhares de indivíduos deslocados que fugiram de confrontos com grupos armados, traria consequências desastrosas para a região", afirmou o NRC.
A escalada de violência e de combates que atingem o Leste do país ameaça pôr em perigo a ajuda humanitária a milhões de pessoas, com "consequências potencialmente devastadoras" para a população civil, alertou também, hoje o Conselho Norueguês para os Refugiados. (NRC).
"A segurança dos civis deve ser primordial. Todas as partes no conflito devem cumprir as suas obrigações ao abrigo do Direito Internacional para proteger os civis", disse o director do NRC na RDC, Eric Batonon, num comunicado. Assim, o responsável apelou ao "fim dos ataques contra a população civil e à garantia do acesso irrestrito à ajuda humanitária".
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LoginO Ministério da Saúde (Misau) de Moçambique anunciou, esta segunda-feira, em comunicado, não haver motivos para o reinício da greve de profissionais de saúde, mas garantiu que vai assegurar a continuidade da prestação de serviços.
A União Africana (UA) manifestou preocupação com "a tensão entre comunidades locais" no Norte da Etiópia e apelou ao "fim das hostilidades" que já obrigaram pelo menos 50 mil pessoas a deslocarem-se, segundo a ONU.
O governador Provincial de Luanda e coordenador do grupo de trabalho do processo de reforço da toponímia na província, Manuel Homem, apelou, esta segunda-feira, maior celeridade no processo de implementação de novos topónimos nas povoações, bairros, ruas e avenidas da capital.
O Serviço de Investigação Criminal (SIC) de Viana deteve, domingo, quatro cidadãos, com idades compreendidas entre 32 e 54 anos, acusados de roubarem viaturas que faziam serviços de táxi personalizados nomeadamente; Heatch, Yango e Ugo em várias artérias da capital.
A Unidade de Investigação Financeira (UIF) e a Organização das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC) em Angola realizam de hoje a 3 de Maio, em Luanda, um Curso sobre Fundamento do Financiamento da Contra-Proliferação de Armas de Destruição em Massa.
O Alto Conselho para a Comunicação (CSC) do Burkina Faso decidiu "suspender a transmissão dos programas da televisão internacional TV5 Monde, por um período de duas semanas", informou, domingo, em comunicado enviado à agência de notícias France-Presse (AFP).