O Papa Francisco apelou, este domingo, às melhores condições nas prisões, considerando fundamental que o sistema prisional ofereça aos presos espaços de crescimento.
A União Africana (UA) manifestou preocupação com "a tensão entre comunidades locais" no Norte da Etiópia e apelou ao "fim das hostilidades" que já obrigaram pelo menos 50 mil pessoas a deslocarem-se, segundo a ONU.
Pelo menos 15 fiéis católicos foram mortos numa aldeia do Burkina Faso, no domingo, quando homens armados atacaram uma comunidade que se reunia para orações na região norte do país, atingida pelo conflito, disseram autoridades religiosas.
A violência na aldeia de Essakane foi um "ataque terrorista” que deixou 12 fiéis católicos mortos no local, enquanto outros três morreram mais tarde, enquanto eram tratados dos ferimentos, refere um comunicado divulgado pelo abade Jean-Pierre Sawadogo, vigário-geral da Diocese Católica de Dori, onde aconteceu o ataque.
Segundo a Africanews, não foram fornecidos mais detalhes sobre a ofensiva, pelo qual nenhum grupo assumiu a responsabilidade, mas as suspeitas recaíram sobre os jihadistas que atacam frequentemente comunidades remotas e forças de segurança, especialmente na região norte.
De acordo com a mesma fonte, cerca de metade do Burkina Faso está fora do controlo governamental uma vez que grupos terroristas devastam o país há anos. Os combatentes mataram milhares de pessoas e deslocaram mais de 2 milhões de pessoas, ameaçando ainda mais a estabilidade do país que sofreu dois golpes de Estado em 2022.
A junta militar tem lutado para restaurar a paz em pontos violentos desde o primeiro golpe em Janeiro de 2022, o número de pessoas mortas por jihadistas quase triplicou em comparação com os 18 meses anteriores, refere um relatório do Centro Africano de Estudos Estratégicos em Agosto.
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