Opinião

As consultas médicas e as nossas patologias

O sector da Saúde é um dos que tem merecido atenção especial do Executivo, que vai melhorando a assistência médica e medicamentosa às populações de diferentes regiões do país.

26/01/2021  Última atualização 07H21
É inegável que muita coisa mudou em pouco tempo ao nível do nosso sector da Saúde, com as autoridades a acompanharem com regularidade o desempenho do sistema sanitário em diferentes vertentes, que veio a ser afectado por mais problemas decorrentes da pandemia da Covid-19.

Assiste-se hoje no país a uma forte vontade das autoridades de tornar eficiente o sistema nacional de saúde, havendo a preocupação de se melhorar o atendimento às pessoas com doenças crónicas, com o aumento de equipamentos hospitalares e de técnicos de saúde.
A eficiência do sector da Saúde é fundamental para o desenvolvimento do país. Um povo saudável é um povo que pode contribuir para melhorar outros sectores da vida nacional.
A aposta numa boa assistência médica e medicamentosa às populações é também um caminho para que as pessoas tenham uma boa qualidade de vida.

A pandemia da Covid-19, que ninguém contava no mundo, mostrou que vale a pena os Estados estarem preparados para enfrentar situações imprevisíveis, criando condições para dar respostas rápidas a problemas graves.
Acredita-se que, depois da pandemia da Covid-19 passar, os Estados venham a tomar medidas que os tornem menos vulneráveis a quaisquer outras pandemias que eventualmente venham a surgir no futuro.

Todos estamos a aprender dolorosamente com os efeitos nefastos da pandemia da Covid-19, que está a consumir esforços múltiplos de técnicos da saúde, cientistas e de políticos. O combate à pandemia da Covid-19 é uma prioridade, mas isso não deve fazer diminuir a atenção para outras patologias que existem no país. É pois de louvar o facto de no município do Soyo, província do Zaire, se terem realizado consultas médicas gratuitas a habitantes de vários bairros.

É importante que as pessoas tenham conhecimento do seu estado de saúde, por via de consultas gratuitas, e possam beneficiar de assistência medicamentosa sem custos, até porque há muitos angolanos que não dispõem de rendimentos para fazerem face a despesas com medicamentos.

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