A produção reúne alguns dos artistas que passaram nas edições anteriores deste ano. A agenda de outros artistas não permitiu a presença de todos. Moniz de Almeida regressa depois da passagem em Outubro, quando partilhou com Flay. Por seu lado, Calabeto esteve no primeiro concerto de 2023 com Euclides da Lomba, Margareth do Rosário e Banda Maravilha.

Clara Monteiro e Cristo estiveram juntos na edição de Maio e voltam a participar no Almoço Angolano para apresentar temas que marcam o percurso artístico.

Robertinho e Proletário estiveram em Julho e Agosto, o primeiro com Mago de Sousa e o segundo com Nikila de Sousa. A música tradicional tem como representante o Kudimuena Kota, grupo que ganhou espaço no Almoço Angolano.

A Banda Real formação que nesta temporada fez o acompanhamento dos artistas está a preparar o concerto com ensaios no AP47. Numa difícil escolha de temas como "Morainha” e "Viola” de Moniz de Almeida, "Bomba” e "Nga Musende” de Calabeto, "Astro da Minha Vida” e "Meu Bairro” de Cristo, "Desespero” e "Kaquinhento” de Robertinho, "Canote” e "Kizombas” de Proletário podem animar os convivas presentes na tarde de amanhã.

Este ano, o Almoço Angolano teve como momento alto a edição com Patrícia Faria e Voto Gonçalves que proporcionaram a maior assistência e testaram a capacidade organizativa. Augusto Chacaya, Xaxinha e o Mazui Dya Musseke. O projecto arrancou em Junho do ano passado com Calabeto, depois actuaram Dom Caetano, Lulas da Paixão, Dina Santos, Legalize e Margareth do Rosário.

O "Almoço Angolano” é uma iniciativa do Hotel Diamante e tem em António Simão o director e o principal dinamizador da iniciativa. O projecto integra o  comité de acompanhamento do protocolo de entendimento entre a União Nacional dos Artistas e Compositores - Sociedade de Autores (UNAC-SA) e a Associação de Hotéis e Resorts de Angola, como representante dos hoteleiros.