O Presidente da República, João Lourenço, destacou, quarta-feira(29), em Lisboa, Portugal, o trabalho “árduo e bem sucedido” dos homens e mulheres envolvidos no projecto de aproximação dos povos da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).
A II Conferência dos Oceanos, que decorre desde 27 de Junho até 1 de Julho, em Lisboa, Portugal, sob o tema “reforçar a acção dos oceanos com base na ciência e na inovação para a implementação do ODS14: avaliação, parcerias e soluções”, elegeu Angola como uma das vice-presidentes e relatora-geral do evento.
As autoridades angolanas prevêem recuperar, pelo menos 50 mil milhões de dólares, nos próximos cinco anos, no âmbito do combate à corrupção e a recuperação de activos, cujos valores foram desviados dos cofres do Estado ilicitamente.
Esta informação foi revelada hoje pela
directora do Serviço Nacional de Recuperação de Activos da Procuradoria-Geral
da República de Angola, Eduarda Neto, que falava na sétima edição
do CaféCIPRA, que abordou o tema o "Combate à corrupção e a recuperação de
activos", acrescentado que "até ao momento estão identificados no exterior do país, mais seis mil milhões de dólares que aguardam por uma decisão judicial do Estado angolano".
A recuperação total destes activos, disse, aguardam apenas de uma decisão judicial transitados em julgado "para depois irmos ao estrangeiro requerer a execução da decisão decretada em Angola".
Esta edição do CaféCIPRA contou, também, com as intervenções do ministro da Justiça e dos Direitos Humanos, Francisco Queiroz, directora Nacional de Recuperação de Activos, Eduarda Rodrigues, e o Inspector Geral de Administração do Estado, Sebastião Gunza.
O combate à corrupção e a recuperação de activos constituem uma das principais promessas do Executivo liderado pelo Presidente da República, João Lourenço, que iniciou um amplo debate sobre um tema, até então um tabu, e mobilizou a sociedade em geral.
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