Decorre, neste momento, em Luanda, a VI Reunião Ordinária da Comissão Interministerial de Implementação do PIIM, presidida pelo ministro de Estado para a Coordenação Económica, Coordenador da Comissão, José Massano.
O multilateralismo é a melhor opção para dar resposta aos diversos e complexos desafios do actual contexto da política internacional dos Estados e das instituições, defendeu, ontem, em Luanda, o ministro das Relações Exteriores, Téte António.
O ministro da Indústria e Comércio, Rui Minguês, reafirmou, domingo, em Nova Iorque, o "compromisso inabalável" de Angola para com os Objectivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), no quadro do combate à pobreza e à protecção do meio ambiente.
"Angola trabalha com os parceiros de desenvolvimento no sentido de atingir a Agenda 2030", declarou o governante, quando discursava no Painel de Alto Nível sobre Desenvolvimento Sustentável, na Sede das Nações Unidas.
Ao longo da intervenção, Rui Minguês falou da experiência angolana na materialização do Programa de Desenvolvimento Holístico de Capacidades Produtivas no país, executado em parceria com a União Europeia e as Nações Unidas, para promover iniciativas de empreendedorismo entre a população e a classe empresarial.
O governante sublinhou que o projecto já formou 2.900 empreendedores, alguns com a função de formadores, num painel em que os representantes do Quénia, Etiópia, Zâmbia, Malawi e Honduras ressaltaram o engajamento de Angola.
Rui Minguês disse que o programa permite lançar as bases para uma transformação económica estrutural e oferece oportunidades para o crescimento inclusivo e sustentável do país: "Este é um marco significativo na nossa jornada rumo a um futuro melhor, com progressos tangíveis na redução da pobreza e na criação de empregos para aproveitar o dividendo da juventude de Angola".
A abordagem holística, integrada e de longo prazo para o desenvolvimento económico, é o caminho para revitalizar os sectores-chave da Economia, impulsionar as capacidades produtivas e criar impactos tangíveis na vida dos cidadãos, referiu o ministro.
Para o ministro, o programa desempenha um papel importante na facilitação da participação de Angola nas cadeias de valor regionais e globais em sectores com vantagens comparativas para o país.
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