As autoridades sanitárias da província do Cunene e das regiões de Ohangwena e Omusati, no Norte da Namíbia, reuniram-se, na quinta e sexta-feira, no município de Namacunde, para a implementação de métodos de prevenção e controlo de casos de cólera e malária na fronteira entre os dois países.
O encontro transfronteiriço juntou especialistas dos sectores da Saúde dos dois países, com o objectivo de acertar um plano de actividade que permita o melhor controlo da malária e os possíveis casos de cólera na fronteira comum.
No acto de abertura do encontro, o chefe do Departamento de Saúde Pública e Controlo de Endemias do Cunene, Belarmino Satyohamba, disse que a reunião visou à troca de experiências sobre acções de prevenção.
As regiões, disse, fazem parte do acordo com a província do Cunene, para a reestruturação da estratégia de actividades da iniciativa Trans-Cunene para o Controlo da Malária (TKMI), assinado em Abril de 2021.
Belarmino Sayohamba afirmou, ainda, que as intervenções incidiram sobre a importância de medidas de prevenção e de educação contra a malária e a cólera, e não só, assim como no diagnóstico e tratamento correcto de casos, com o envolvimento das comunidades.
O responsável do Programa de Combate à Malária, Tuberculose e outras Endemias, no Norte da Namíbia, Libério Haipinge, destacou a importância do encontro, que produziu recomendações para o reforço da vigilância epidemiológica na fronteira comum. Libério Haipinge realçou que, tendo em conta o aumento de casos de cólera na Zâmbia, África do Sul e Malawi, a Namíbia tem vindo a tomar medidas.
"Até ao momento, a Namíbia não registou casos de cólera, mas está em alerta”, assegurou.
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