Angola foi eleita, terça-feira, em Lisboa, como uma das vice-presidentes e Relatora-Geral da II Conferência das Nações Unidas sobre os Oceanos, aprovada por consenso, no encontro que reúne vários Chefes de Estados e de Governos.
O Presidente da República, admitiu, nesta terça-feira, em Lisboa, “ser quase impossível recuperar a 100% que foi desviado do erário público, mas assinalou que vai continuar a trabalhar nesse sentido.
Angola destacou, em Genebra, a experiência adquirida na prevenção, controlo e resposta à pandemia da Covid-19. A apresentação foi feita durante a 75ª Assembleia da Organização Mundial da Saúde, que decorre desde domingo até amanhã e cuja delegação angolana é chefiada pela ministra da Saúde, Sílvia Lutucuta.
Uma nota oficial refere que o país fez, igualmente, uma intervenção em nome dos Estados-membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), na qual defendeu "a edificação da paz, com vista a construir sistemas de saúde resilientes”.
Aproveitou, ainda, a ocasião para felicitar Tedros Adhanom Ghebreyesus pela sua reeleição ao cargo de director-geral da OMS. Para Angola, a reeleição do médico e biólogo eritreu demonstra o reconhecimento da liderança efectiva que exerceu durante o primeiro mandato, e de forma mais marcante nos dois últimos anos, face a pandemia da Covid-19.
A 75ª Assembleia da OMS decorre sob o lema "Paz pela saúde, saúde pela paz”. No evento estão a ser tomadas decisões que contribuirão para a melhoria da assistência sanitária global.
A delegação angolana é integrada pela embaixadora e representante de Angola junto das Nações Unidas na Suíça, Margarida Izata; secretário de Estado para a Saúde Pública, Franco Mufinda; e directores nacionais do sector.
Angola participa nas sessões dos "Comités A e B”, intervindo em vários temas, como as doenças crónicas não transmissíveis, a tuberculose, Doenças Tropicais Negligenciadas, a saúde mental, o VIH/SIDA, hepatites e a imunização, regulamento sanitário internacional e o reforço do sistema mundial de gestão das emergências sanitárias.
De acordo com a nota, nos debates, tem sido recomendada "forte vigilância sanitária, não só para o controlo da pandemia da Covid-19, como das doenças emergentes e re-emergentes, tais como a poliomielite e a varíola do macaco”.
A delegação angolana tem mantido encontros paralelos com organizações internacionais, nomeadamente CDC- África, Fundações Bill & Melinda Gates e Sasakawa, a UNAIDS e altos funcionários da área de regulamentação de medicamentos da OMS.
Nas intervenções, os representantes de Angola têm defendido "pragmatismo e antecipação dos eventos de saúde pública, planeamento estratégico, inovação e equidade no acesso aos serviços de saúde”, refere a nota.
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