Os cidadãos angolanos aprovados no Concurso Público da Comissão Nacional Eleitoral para trabalhar nas mesas de assembleia de voto, em Brasília, nas Eleições Gerais de 24 de Agosto próximo, participam, desde esta terça-feira, numa acção formativa que decorre na embaixada de Angola no Brasil.
Angola participa, desde segunda-feira, na 20ª Reunião dos Estados-partes da Convenção do Tratado de Ottawa, que aborda, entre os vários temas, a proibição do emprego, armazenamento, produção e transferência de minas terrestres anti-pessoais e a sua destruição.
A reunião, que decorre até amanhã a partir de Genebra (Suíça), está a avaliar o nível de implementação da Convenção, o grau de universalização da mesma, a divulgação dos princípios, tendo em conta os meios de adesão e ratificação, cooperação entre os Estados e conformidade cooperativa.
De acordo com uma nota do serviço de imprensa da Missão Permanente de Angola junto dos Escritórios das Nações Unidas em Genebra, a parte angolana faz-se representar no evento por uma delegação de alto nível, encabeçada pelo director-geral da Agência Nacional de Acção contra as Minas (ANAM), Leonardo Sapalo.
Durante os debates temáticos, refere o documento, a Agência Nacional de Acção contra as Minas (ANAM) vai apresentar os avanços e os desafios do país nessa matéria, com o foco no plano de trabalho para a materialização do Artigo 5° da Convenção de Ottawa, no que toca à limpeza de todas as minas anti-pessoal e os esforços do Estado angolano em prol da assistência às vítimas de engenhos explosivos.
A 20ª Reunião, presidida pela embaixadora da Colômbia junto da ONU em Genebra, Alícia Arango Olmos, foi antecedida por encontros inter-sectoriais que marcaram o ponto intermédio da implementação do Plano de Acção de Oslo (PAO), igualmente, aproveitada para reflectir sobre as conquistas e avaliar a forma como está a ser aplicado.
Na ocasião, foi feito um balanço das áreas que necessitam maior atenção. Mais de 80 por cento dos países-membros da ONU, refere a nota, ratificaram a Convenção e concordaram em não utilizar minas anti-pessoais, desenvolver, produzir, adquirir, armazenar e manter ou transferi-las.
Os Estados-partes concordaram, igualmente, não auxiliar, encorajar ou induzir outrem, por qualquer forma, a tomar parte de actividade proibida pela Convenção, aberta a assinatura em Ottawa, a 3 de Dezembro de 1997, e entrou em vigor a 1 de Março de 1999.
O Tratado de Ottawa assinala que os Estados-partes devem destruir as minas antipessoal armazenadas, num prazo de quatro anos e proceder à desminagem das zonas afectadas sob sua jurisdição ou controlo no prazo de dez anos.
Dados da Agência Nacional de Acção contra as Minas (ANAM) indicam que a desminagem em Angola vai ser concluída apenas em 2028. Até o ano passado, o país tinha o registo de 71 quilómetros quadrados de extensão (1.102 áreas) ainda minadas. Durante a assinatura da Declaração de Maputo de 2014-2019, Angola tinha-se comprometido a concluir a desminagem até 2025.
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