A informação vem expressa numa nota de imprensa da Missão Permanente de Angola naquele país, sublinhando o facto de o Estado angolano ser parte da Convenção desde 2016.

Segundo o documento, citado pela Angop, Angola designou como Ponto de Contacto Nacional, junto da Convenção, a Autoridade Nacional para o Controlo de Armas e Desarmamento (ANCAD).

No evento, a ANCAD partilhou algumas das suas prioridades, fundamentalmente, os relativos ao desenvolvimento da legislação e à preparação e submissão das Medidas de Reforço da Confiança.

O documento refere que Angola alertou que África é um continente com particularidades próprias, o que implica ajustar este género de iniciativas a acções de assistência concreta.

A Convenção sobre Armas Biológicas é um acordo sobre o controlo de armas, que proíbe a produção, desenvolvimento, armazenamento e utilização de armas químicas.

Actualmente, 189 Estados-membros, incluindo Angola, fazem parte do acordo, que tem disposições para a avaliação sistemática da indústria química, bem como para investigações de alegações de uso e produção de armas biológicas para fins militares.