O pavilhão de Angola foi palco, este sábado, de uma abordagem sobre as questões relacionadas à biodiversidade e ao clima, num debate em que os assuntos sobre os crimes contra a vida selvagem e as consequências ambientais e de saúde pública mereceram a atenção dos participantes.
O diplomata Florêncio de Almeida apresentou, sexta-feira, ao Presidente da República da Indonésia, Joko Widodo, as cartas credenciais que o habilitam como primeiro embaixador extraordinário e plenipotenciário de Angola naquele país asiático.
Angola absteve-se, quinta-feira, na votação do projecto de resolução sobre Princípios da Carta das Nações Unidas Subjacentes a uma Paz Abrangente, Justa e Duradoura na Ucrânia.
Conforme um comunicado de imprensa enviado ao Jornal de Angola, o projecto de resolução A/ES-11L.7 foi adoptado durante a 10.ª Primeira Sessão Especial de Emergência da Assembleia Geral da ONU, com 141 votos a favor, sete contra e 32 abstenções.
"Na explicação do voto antes da votação, a representante Permanente da Missão de Angola junto das Nações Unidas, a embaixadora Extraordinária e Plenipotenciária, Maria de Jesus Ferreira, destacou o facto de o projecto de resolução não reflectir a contribuição de todos Estados-Membros, visando o seu enriquecimento no sentido de ter a Ucrânia e Rússia reencontradas, uma região mais estável e forte, e um mundo cada vez mais pacificado”, diz o documento.
A diplomata declarou, também, que "Angola vai abster-se durante a votação. Somos de opinião que o parágrafo operativo nove não é conducente à criação de um ambiente conducente ao início de uma negociação pacífica”.
Por outro lado, avança a nota, considerou que documento A/ES-11/L.7 representa um passo positivo nos esforços que têm sido envidados pela Comunidade Internacional que demonstram sinais claros de apoio ao processo de busca de uma solução pacífica para o conflito, no sentido de aproximar as partes para uma paz duradoura na região da Europa do Leste.
"A República de Angola defende a noção de responsabilização pelos crimes cometidos por qualquer uma das Partes. No entanto, não achamos ser o momento adequado para termos um parágrafo do género na resolução para não prejudicar os esforços e as iniciativas do Secretário-Geral de promover uma paz duradoura e compreensiva entre os dois países”, ressaltou a diplomata.
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LoginO Presidente da República reiterou o compromisso "inabalável" do Executivo na prevenção e repreensão da corrupção no país com a criação de condições institucionais, humanas e materiais, de modo a permitir que os diferentes órgãos do Estado cumpram as responsabilidades constitucionais e legais.
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O Presidente da República, João Lourenço, reiterou, este sábado, o compromisso “inabalável” do Executivo para com a prevenção e repressão da corrupção, criando as condições institucionais, humanas e materiais para que os diferentes órgãos do Estado cumpram as suas responsabilidades constitucionais e legais.
A Vice-Presidente da República, Esperança da Costa, afirmou, sexta-feira, em Luanda, que “volvidos pouco mais de seis anos, a sociedade angolana está a experimentar um novo contexto, mais saudável do ponto de vista dos Direitos Humanos”, olhando para os esforços do Executivo, com a aprovação da Estratégia Nacional de Direitos Humanos, e a institucionalização, no país, dos Comités Locais de Direitos Humanos.
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