A comunidade angolana, residente na Namíbia, organizou, no domingo, em Windhoek, um culto ecuménico em saudação aos 22 anos de paz e reconciliação nacional, com o apoio da Embaixada de Angola.
A Rede Angolana das Organizações de Serviços de Sida (ANASO) defendeu, quinta-feira, em Luanda, o engajamento dos diferentes departamentos ministeriais na agenda da saúde comunitária.
A posição da ANASO foi defendida pelo presidente da instituição, António Coelho, quando discursava no encerramento do seminário sobre "Gestão da Resposta Comunitária do VIH/Sida, da Tuberculose e da Malária”, que decorreu durante três dias, no município de Viana.
António Coelho deu ênfase, no discurso, à necessidade de fortalecimento dos mecanismos de parcerias entre o sector público e privado, incluindo as organizações da sociedade civil nacionais e internacionais.
O presidente da ANASO reconheceu que, no âmbito da saúde comunitária, "ainda há muito trabalho por se fazer” e acrescentou que a política nacional de saúde merece uma discussão ampla.
António Coelho garantiu que as organizações da sociedade civil de base comunitária mantêm o compromisso de trabalhar em prol das comunidades, por serem, como disse, "o motor para a resposta comunitária ao VIH/Sida, à tuberculose e à malária”.
O presidente da ANASO lembrou que a situação actual das organizações da sociedade civil é bastante crítica, por encontrarem dificuldades na mobilização de financiamentos e na criação de parcerias, para a implementação e gestão de projectos.
"Este seminário deve ser visto como uma janela aberta de oportunidades”, acentuou, defendendo realização de mais seminários, palestras e debates, radiofónicos e televisivos, no âmbito da necessidade de uma maior divulgação dos planos estratégicos sobre o VIH/Sida, a tuberculose e a malária.
O presidente da ANASO deu nota positiva ao seminário, no qual participaram representantes das 18 províncias do país.
Por sua vez, a representante da ONU/Sida em Angola, Hege Wagan, defendeu que, para a redução de casos de VIH/Sida, tuberculose e malária, os activistas sociais e a sociedade civil têm de estar munidos de conhecimentos.
Hege Wagan adiantou que o conhecimento sobre as doenças é importante para se poder levar às comunidades a mensagem correcta sobre a prevenção.
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