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Amnistia acusa Governo do Senegal de reprimir direitos e liberdades

A Amnistia Internacional (AI) acusou o Governo do Senegal de estar a reprimir os direitos humanos e a restringir a liberdade de expressão e de reunião, ao proibir manifestações e prender jornalistas e figuras da oposição.

18/03/2023  Última atualização 13H34
© Fotografia por: DR
As autoridades senegalesas estão a enfraquecer a proteção dos direitos humanos no país, restringindo os direitos de expressão e reunião pacífica, a liberdade de imprensa e proibindo manifestações organizadas por partidos da oposição", afirmou a diretora regional da AI para a África Ocidental e Central, Samira Daoud, num comunicado divulgado na sexta-feira.

O alerta da organização não-governamental (ONG) surge na sequência de confrontos registados na quinta-feira entre a polícia e apoiantes do líder da oposição e candidato às eleições presidenciais de fevereiro de 2024, Ousmane Sonko, com a oposição a adiantar que pelo menos 180 pessoas foram detidas e 51 ficaram feridas.

Os distúrbios eclodiram em vários bairros da capital Dacar e noutras cidades do país.

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