Há dias, viralizou o vídeo de um rato na prateleira de uma superfície comercial de grande dimensão, que gerou as mais variadas reacções, inclusive, como era de esperar, o pronto pedido de desculpas e promessas de reforço das medidas, por parte da direcção da instituição comercial.
As relações de cooperação entre Angola e Cuba são muito fortes. Estão solidificadas por laços contruídos durante um longo período de tempo. Basta olhar para a realidade angolana, logo se percebem as marcas da presença cubana, um povo que se pode mesmo considerar irmão pela forma como se envolveu nas causas nacionais. Cuba desenvolveu um importante papel na reconstrução de Angola, na formação de quadros e no apoio em muitas outras áreas da vida social.
Cuba formou muitos cidadãos angolanos, a nível médio e superior, nas escolas da Ilha da Juventude e outras em várias cidades daquele país. A guerra contra o regime do apartheid da África do Sul, que culminou com a independência da Namíbia, é também uma das áreas onde foi reconhecido o apoio do povo irmão de Cuba.
Estas relações foram fortificadas com a visita do Presidente cubano a Luanda há pouco menos de um mês. A visita permitiu a assinatura dos novos instrumentos jurídicos que impulsionaram a cooperação entre os dois Estados, em particular no domínio económico.
Por esta e outras razões, não é de estranhar que na sua intervenção, durante a Cimeira do Grupo dos 77+China, que decorre em Havana, o Presidente angolano, João Lourenço, tocasse na questão do bloqueio económico imposto pelos Estados Unidos a Cuba, pedindo a sua eliminação.
João Lourenço reiterou no encontro o firme compromisso de trabalhar com Cuba e com os outros Estados Membros para reforçar a unidade e a solidariedade do Grupo, com a finalidade de se alcançarem os objectivos de defesa colectiva dos interesses e os de se promover uma agenda de desenvolvimento comum na arena internacional.
O Presidente angolano manifestou espectativa de todos os presentes se manterem activamente comprometidos com as aspirações que justificaram a criação Grupo, trabalhando dentro dos princípios de unidade, complementaridade, cooperação e solidariedade que "nos definem como Grupo dos 77+China.”
O Chefe de Estado considerou o embargo contra Cuba, injusto, desumano e contrário aos princípios do comércio e cooperação internacional, do direito inalienável da autodeterminação e da livre escolha dos povos sobre o seu destino.
A Cimeira de Chefes de Estado e de Governo do Grupo dos 77 países do Sul Global+China analisa estratégias para alcançar o Desenvolvimento Sustentável e garantir mais acesso à ciência e à tecnologia.
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LoginComo muitos presidentes anteriores dos EUA, em que o partido perdeu o controlo do Congresso numa eleição intercalar, o Presidente Biden procura na última metade do seu primeiro mandato promover uma agenda de política externa ativa, mas à medida que os EUA avançam no calendário das eleições presidenciais, as considerações políticas internas dominarão muito do que ele pode ou não pode fazer no plano internacional, particularmente porque parece quase certo que Biden será o candidato Democrata que enfrentará o ex-presidente Trump em novembro de 2024. Um exemplo disso é a relação dos EUA com o Irão, que voltou a ser notícia esta semana quando Biden anunciou com grande alarido a libertação e o regresso aos EUA de 5 americanos que tinham estado em prisões iranianas.
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