O português Rogério de Sousa Gonçalves foi confirmado, este domingo, como novo treinador da equipa de futebol do Interclube, para a época 2022/23.
A Selecção Nacional júnior feminina de andebol defronta, esta segunda-feira , a similar da Eslovénia, em desafio referente aos dezasseis avos de final do Campeonato do Mundo, que decorre naquele país europeu.
O Al Ahly do Egipto, actual campeão africano de clubes, ignorando, completamente as possibilidades do Petro de Luanda e do ES Sétif da Argélia, expressou a sua oposição à Confederação Africana de Futebol (CAF), de Casablanca (Marrocos) ser a sede do jogo da final da Liga dos Campeões da África, prevista para 29 deste mês, onde, eventualmente, pensa estar frente ao Wydad.
O Al Ahly ainda tem dois
jogos a fazer, nas meias-finais, com ES Sétif da Argélia e o Wydad de
Casablanca, também duas partidas da mesma eliminatória, com o Petro, mas, já
faz contas de finalista, opondo-se à escolha da CAF.
O Al Ahly, desconfiado,
alega que a jogar uma final com o Wydad, em Casablanca, fá-lo-á de forma "nervosa" já que a CAF,
alegadamente, atrasou o anúncio do local da final, tendo, por isso, enviado uma carta a solicitar que se encontre
um local "neutro” para um "sonhado" confronto entre os gigantes
marroquinos e egípcios.
Na base da desconfiança
está, também, o escândalo que agitou um dos últimos jogos Liga dos Campeões da
África deste ano, quando na sequência de um penálte, a 16 de Abril, no jogo
entre o Al Ahly do Egipto e o Raja de Casablanca, provocou indignação pública,
com muitos adeptos de futebol a acusarem o árbitro de protagonizar "jogo
sujo".
Em Casablanca, muitos, por este facto, duvida-se que a cidade esteja preparada para receber a final, pois, a agência local, a Casablanca Events, enfrentou severas críticas ao que é visto como o amadorismo com que os eventos locais dizem respeito.Na altura do referido "escândalo" os torcedores de dois conjuntos rivais cruzaram para as mesmas bilheteiras, o que suscitou um movimento violento.
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