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África quer mais coordenação entre os membros da OMS

Os Estados da região africana reconhecem que “os objectivos da Organização Mundial da Saúde (OMS), de proporcionar mais mil milhões de pessoas com melhor saúde e bem-estar, são um desafio ambicioso que exige uma abordagem coordenada com todos os Estados-membros e outros actores internacionais”.

26/05/2023  Última atualização 09H10
© Fotografia por: DR

O reconhecimento consta numa declaração emitida durante a sessão de coordenação da região africana da 76ª Assembleia Mundial da Saúde, que decorre em Genebra, Suíca, desde o último domingo até ao dia 30 deste mês.

De acordo com uma nota da Missão Permanente de Angola junto do Escritório das Nações Unidas e Outras Organizações Internacionais em Genebra, a declaração emitida pela delegação angolana  assegura que "a protecção e a promoção da saúde permite à OMS contribuir para a implementação de sistemas globais que garantam o bem-estar de todas as pessoas, especialmente as mais vulneráveis”.

"Este objectivo obriga as partes interessadas a trabalhar e a reforçar o saneamento básico, os ambientes saudáveis e resistentes ao clima, a boa gestão dos produtos químicos, colocando as pessoas, especialmente os idosos, no centro, melhorando o bem-estar das famílias e das comunidades, ao nível nacional, regional e mundial”, refere a declaração, lida pela directora-geral do Instituto Nacional de Investigação em Saúde, Joana Morais.

Segundo o documento, a acção global da OMS em matéria de emergências sanitárias também proporciona um quadro para que os Estados-membros e as partes interessadas desenvolvam estratégias para abordar a surdez e a demência em particular, e melhorar quer o diagnóstico quer os cuidados precoces, reforçar o apoio aos prestadores de cuidados primários de saúde, visando investigação para uma vida saudável.

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