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África do sul: Ramaphosa defende continuação das reformas

O Presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, defendeu, nesta segunda-feira, a continuação das reformas económicas para estimular o crescimento, a criação de empregos e atrair investimentos para o país, noticia a Prensa Latina.

11/06/2024  Última atualização 10H12
© Fotografia por: DR

No seu boletim semanal, o presidente sul-africano afirmou que, independentemente da forma ou composição da próxima administração, é importante que a dinâmica da reforma seja mantida e sustentada.

"Embora tenhamos percorrido um longo caminho, ainda há muito trabalho a ser feito para reacender o crescimento da nossa economia. Uma mudança de direcção prejudicaria o progresso positivo que foi feito e nos levaria de volta à estaca zero", disse. Neste momento importante da vida da nação, acrescentou, a erradicação da pobreza e da desigualdade e a redução do desemprego devem continuar a ser as principais prioridades colectivas.

No entanto, observou, estes desafios não podem ser enfrentados e a vida das pessoas melhorada sem atrair mais investimentos para a economia nacional e acelerar o crescimento. Recordando as conquistas alcançadas pelo Governo nos últimos cinco anos, Ramaphosa observou que o efeito de algumas reformas pode levar algum tempo a produzir resultados práticos, mas "o processo de recuperação e reconstrução está em curso”.

Ao aprofundar a parceria entre o governo, as empresas e os sindicatos, ao acelerar a reforma estrutural, ao continuar o trabalho para fortalecer a capacidade do Estado, o país está no caminho certo para alcançar um maior crescimento económico e criar mais empregos, destacou o Presidente. À medida que a África do Sul se prepara para uma nova administração democrática, todas as partes devem trabalhar em conjunto para manter a dinâmica da reforma, do crescimento e da transformação, disse. Um governo estável e eficaz, empenhado na reforma económica, construirá uma economia inclusiva e em crescimento que beneficiará todos os sul-africanos, concluiu Ramaphosa.

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