A UNITA assinalou, ontem, os 33 anos da assinatura, no Estoril, Portugal, dos pactos de paz para Angola, conhecidos como ‘Os Acordos de Bicesse’, a primeira tentativa formal de compromisso escrito para um cessar-fogo, reconciliação nacional e transição para a democracia no país.
O terceiro mandato do Presidente da República, João Lourenço, nunca esteve na agenda do MPLA, garantiu, ontem, em Luanda, o secretário do Bureau Político para Informação e Propaganda. Esteves Hilário, que falava à margem do “Matabicho com jornalistas e fazedores de opinião”, assegura que o terceiro mandato nunca esteve e não consta na agenda do MPLA para 2024.
Com o título de Capital Mundial da Família, Angola passa a ter o apoio de várias agências especializadas das Nações Unidas para a implementação de programas e políticas no país, no âmbito da valorização da família e reforço das competências.
A informação foi avançada ontem à imprensa pela ministra da Acção Social, Família e Promoção da Mulher, Ana Paula do Sacramento Neto, à saída de uma audiência que a Vice-Presidente da República, Esperança da Costa, concedeu à presidente da Organização Mundial da Família (OMF), DeisiKusztra.
Ana Paula do Sacramento "Neto, que acompanhou a representante mundial da Família, disse que está a ser elaborado, com a organização internacional, um memorando de entendimento, que pode gerar também apoio financeiro, onde vão constar, entre outras prioridades, actividades desenvolvidas no âmbito de programas como o"Jango de Valores”, que realiza várias acções de sensibilização junto das comunidades, e questões sobre saúde sexual reprodutiva.
"Tudo à volta da família será analisado. Estamos a ver qual é a proposta da Organização Mundial da Família e aquilo que vamos encaixar como tarefa que se enquadra no nosso Plano de Desenvolvimento Nacional (PDN) 2023-2027", esclareceu, garantindo a princípio, com a assinatura do memorando, o apoio de várias instituições internacionais, algumas das quais têm prestado apoio financeiro. "Nós estamos a discutir os termos do memorando de entendimento mas, a princípio, garantimos que teremos o apoio institucional, teremos o apoio das várias agências especializadas das Nações Unidas, muitas das quais têm dado apoio financeiro", frisou.
Apelo à paz no seio das famílias
Por seu turno, Deisi Kusztra disse que abordou com a Vice-Presidente da República, Esperança da Costa, sobre os caminhos a seguir para um trabalho conjunto, acções e projectos a serem desenvolvidos no âmbito do memorando que vai ser assinado entre o Governo angolano e a organização internacional, em função do título atribuído e que vai vigorar até Maio de 2025.
"Então essa foi a nossa conversa e, claro, entregar também o troféu que trouxemos para o Presidente da República, João Lourenço, e dar uma lembrancinha à Vice-Presidente", disse Deisi Kusztra, que esclareceu que o troféu representa a família, e que tem um pilar que significa que a família é a base da sociedade.
Sobre o trabalho conjunto com o Governo angolano, Deisi Kusztra acredita que vai ser um ano muito proveitoso, com a certeza de que existem no Executivo mulheres muito dinâmicas, assim como o interesse para estas questões do Titular do Poder Executivo.
"Nós estamos muito felizes de escolher Angola e termos vindo aqui e não em Nova Iorque para celebrar o 30º aniversário do Ano Internacional da Família, onde podemos ver o que realmente se faz a nível nacional, principalmente local", referiu.
A representante frisou,igualmente , que o país é filiado da Organização Mundial da Família desde muitos anos, e que, em cada ano , é feita uma classificação de Capital Mundial da Família por região e em função do que fazem em projectos sociais e os avanços registados, por isso Angola foi o país escolhido deste ano.
Deisi Kusztra falou, ainda, sobre o impacto das alterações climáticas nas famílias e a questão de segurança mundial, olhando para os países que estão em conflito, onde as famílias têm que migrar por questões de segurança e instabilidade económica e social, apelando à paz no mundo para que as famílias tenham paz e possam desenvolver todo o seu potencial.
"Eu acho que as questões climáticas são importantes, mas no momento não tão importantes quanto a paz. Nós precisamos de paz para que as famílias tenham paz", apelou.
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