A UNITA assinalou, ontem, os 33 anos da assinatura, no Estoril, Portugal, dos pactos de paz para Angola, conhecidos como ‘Os Acordos de Bicesse’, a primeira tentativa formal de compromisso escrito para um cessar-fogo, reconciliação nacional e transição para a democracia no país.
O terceiro mandato do Presidente da República, João Lourenço, nunca esteve na agenda do MPLA, garantiu, ontem, em Luanda, o secretário do Bureau Político para Informação e Propaganda. Esteves Hilário, que falava à margem do “Matabicho com jornalistas e fazedores de opinião”, assegura que o terceiro mandato nunca esteve e não consta na agenda do MPLA para 2024.
Angola e o Sultanato de Omã assinaram, ontem, em Luanda, um acordo no domínio económico –financeiro.
A assinatura do acordo decorreu no Palácio Presidencial da Cidade Alta e foram signatários, pela parte angolana, o ministro de Estado para a Coordenação Económica, José de Lima Massano, e pela parte do Sultanato de Omã o ministro e presidente do Fundo Soberano, Abdulasalan Mohamm Edal Murshidi.
O ministro de Estado para a Coordenação Económica, José de Lima Massano, adiantou que os acordos assinados entre os dois países são de cooperação no domínio geral, mas com forte ênfase no domínio económico-financeiro.
Entre as áreas de cooperação destacam-se as do sector financeiro, agrícola e indústria transformadora.
Os dois países, acrescentou, manifestaram a vontade de cooperar também em outras áreas de interesse comum. "É a primeira vez que temos em Angola uma delegação oficial. Temos grande possibilidade de essas relações serem estreitadas quer no sector económico e financeiro e na cooperação de amizade e outros domínios”, disse.
José de Lima Massano disse que os dois Estados, no âmbito da diplomacia económica, têm realizado contactos com outros países para a atracção de mais investimento an Angola.
Num encontro recente entre o embaixador de Angola no Sultanato de Omã, Frederico Manuel dos Santos e Silva Cardoso, com o titular da pasta das Relações Exteriores, SayyidBadrAlbusaidi, abordaram o estado das relações diplomáticas e de cooperação entre os dois países.
Os sectores Mineiro, Agricultura, Pescas e Logística Portuária foram identificados como estratégicos e com elevado potencial para a concretização de parcerias e investimentos, no quadro do reforço das relações de cooperação entre ambos os Estados.
A assinatura de um conjunto de instrumentos jurídicos nos domínios das consultas políticas, isenção de vistos em passaportes oficiais, protecção recíproca de investimentos, eliminação de dupla tributação, dentre outros, afigura-se como próximo passo em que poderão assentar as bases e incentivar o reforço das relações de amizade e de cooperação entre Angola e Omã.
O Sultanato de Omã é um país árabe, localizado no Médio Oriente, membro do Conselho de Cooperação dos Países do Golfo, cuja economia depende principalmente da exportação de petróleo e de gás natural, e no âmbito do seu Plano Estratégico de Desenvolvimento (Visão 2040) pretende diversificar a economia, estabelecendo parcerias com outros países.
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